Belíssimo discurso de Steve Jobs. Realmente o cara é uma cabeça excepcional.
UPDATE: link atualizado pro vídeo no youtube em 2024-11-23.
UPDATE: link atualizado pro vídeo no youtube em 2021-12-21.
Depois de ter escrito que "Infelizmente o Gaim, ou como é atualmente chamada, Pidgin, não tem uma forma para bloquear isso (não que eu saiba)", encontrei a solução.
Basta clicar no menu "Tools" e na opção "Privacy". Tentei procurar isso na documentação, FAQ, mas não encontrei. Achei por acaso. Apliquei a opção como mostrada abaixo e... no more SPAMs. Aparentemente também não recebo mais pedido de invitation para novos amigos, mas...
Recentemente tenho recebido diariamente várias mensagens como essa. Infelizmente o Gaim, ou como é atualmente chamada, Pidgin, não tem uma forma para bloquear isso (não que eu saiba).
Em Linux é possível fazer um "bypass" utilizando as regras de "string match" do iptables. Utilizando algo como:
iptables -A INPUT -j DROP -s 0/0 -d 0/0 -m string --algo kmp --string "My cam still is not working. Message me on"
é suficiente. O uso do --dport PORT poderia ajudar a regras ser mais eficiente, mas isso infelizmente pode ser burlado pelo protocolo do MSN, dependendo da forma que é usado, então a forma mais genérica funcionará (mas irá verificar todos os pacotes chegando à sua máquina).
E quanto ao FreeBSD? Foi a mesmo pergunta que me fiz. Não existe suporte para "string matching" tanto no ipfw quanto no pf (ou mesmo no ipfilter). Existem soluções utilizando os logs de firewall para decodificar, mas não achei que algum desses fossem eficiente o suficiente para aplicar. Continuo recebendo meus SPAMs diários... uns 15 por dia...
Esse é realmente um fim de semana produtivo para mim. Acho que desde que criei o meu domínio (e conseqüentemente a página web), nunca postei tanta coisa como agora. Não, não estou desempregado (ao menos não ainda).
Como algumas da pessoas mais próximas de mim já sabe, sou um feliz proprietário de um console da Nitendo: o Wii. Já fiz críticas anteriores ao mesmo devido à baixa qualidade dos gráficos, poucos jogos, etc, mas acabei comprando o mesmo por uma oportunidade que surgiu (o que inclui até um Guitar Hero 3 completo). E não estou arrependido. Os gráficos são realmente mais pobres que seus primos ricos, PS3 e X-Box 360, assim como a falta de títulos também é gritante. Mesmo assim foi uma feliz surpresa adquirir o brinquedo, que não me exigiu mais um gasto adicional: uma TV LCD (PS3 que o diga).
A primeira boa surpresa foi o gasto para "destravar" o mesmo: R$ 180,00. Quase o mesmo custo de um jogo (por volta de USD 50,00). Essa economia foi vital pois dos mais de 50 jogos que peguei com os amigos, a grande maioria não passa de porcaria. Inclusive jogos recém-lançados como "The Mummy - The Dragon Emperor". Mas alguns jogos são muito mais divertidos de jogar, como Resident Evil, Scarface e Godfather. O fato da mira ser feita através do controle todo torna a jogabilidade muito melhor se comparado ao controle do PS2 que tenho. Jogos como Medal of Honor on-line então... verdadeira guerra (sem bem que a molecada a partir de 8 anos me mata tão rápido que mal consigo mirar).
Uma coisa que falta ao Wii é o suporte à DVDs e DIVX (filmes no format AVI). Devido a um problema de custos, o suporte a DVD de filmes não foi inserido no produto. Não que isso seja realmente um problema já que adquiri uma plataforma de jogo, não um produto para assistir filmes, mas não seria nada mal se isso fosse incluido.
Buscando na rede alguma alternativa para isso, encontrei soluções bem interessantes. A primeira foi o FreeVO , uma solução baseada em Linux (atualmente um live cd) para transformar seu PC em uma estação multimídia. A idéia é criar uma plataforma em termos de interface com o usuário, mas que rode em qualquer tipo de hardware suportado por Linux: de Xbox a PS2 e... Wii!!!
A segunda solução é Projeto WiiLi , que nada mais do que o desenvolvimento do Linux para Wii.
Ambos são projetos interessantes, mas nenhum está funcionando efetivamente no Wii infelizmente. Enfim... esperança é a última que morre e mais dia, menos dia, isso irá acontecer. E quando acontecer, eu estarei lá...
Somente um "quote" enviado à lista do FreeBSD. Release 7.1 chegando logo.
Ken Smith kensmith at cse.Buffalo.EDU
Sat Sep 13 18:39:47 UTC 2008
The FreeBSD 7.1-BETA and 6.4-BETA builds are now available on the FreeBSD FTP mirror sites. This is the first step in
the release process for FreeBSD-7.1 and FreeBSD-6.4. This set of builds do not include pre-built packages. The ISOs
are available from:
ftp://ftp.freebsd.org/pub/FreeBSD/releases/${arch}/ISO-IMAGES/7.1/
ftp://ftp.freebsd.org/pub/FreeBSD/releases/${arch}/ISO-IMAGES/6.4/
where $arch is one of alpha, amd64, i386, ia64, pc98, powerpc, or sparc64. For the Tier-2 architectures ia64 and
powerpc only the 7.1-BETA builds are available. For the Tier-2 architecture alpha only the 6.4-BETA builds are
available. We encourage people to help out with the testing. Problems can be reported through Gnats or on the
freebsd-stable at freebsd.org mailing list. At this point we expect the 6.4-RC1 builds to start in about two weeks, and
the 7.1-RC1 builds a week after that.
Do meu último "make buildworld":
|
Já estamos no 7.1-PRERELEASE (ao menos eu estou). Previsão do release final para 13 de Outubro, como pode ser visto aqui na lista oficial do freebsd.
Faz tempo que não me deparo com esse tipo de problema, mas acabei vendo novamente depois que um colega de trabalho pediu ajuda nisso.
A primeira vez que trabalhei com conversão de caracteres foi em português mesmo, de ISO-8859-1 para UTF-8. Não guardei lembranças boas. Dessa vez o desafio era para converter supostos caracteres no mesmo formato para UTF-8, mas não da nossa língua pátria.
Para quem nunca viu isso, o código em Perl que faz a conversão está no pacote Encode , disponível no CPAN, da seguinte forma:
use Encode;
...
...
foreach $line () {
next if ($line =~ m/^$/);
chomp($line);
$i = Encode::decode("iso-8859-1", $line);
$line = Encode::encode("utf8", $i);
print $line."\n";
}
...
Dessa vez tive um problema com a palavra "ΑστέριαΑστέρια". Juro que não sei o que significa, mas a droga da palavra, escrita em grego (CP1253) estava junto ao restante do texto codificado em ISO-8859-1.
Apanhei pra achar o formato certo... ainda falta fazer um conversor inteligente o suficiente para usar o formato certo antes de processar, mas já é alguma coisa...
Publicado recentemente, um site interessante que conta a história da Ericsson e, por sua vez, parte da história das telecomunicações. Em inglês.
BTW fico pensando como os chineses escreverão sobre a histórias das telecomunicações no futuro. Deve ser algo: enquanto muitos gastavam criando, nós só otimizamos simplesmente copiando... ou talvez peguem a história de alguém e só falsifiquem os nomes. Se nem a cantora das olimpíadas conseguiu fugir da pirataria, quiçá o restante...
Diversas vezes preciso gerar gráficos em meu trabalho diário. Uma excelente ferramenta, que nem sempre recebe os devidos créditos, é gnuplot . Entre as facilidades do gnuplot estão a forma de enviar comandos, que pode ser via batch, o que cria a possibilidade de utilização em scripts, e a leituras de dados em arquivo texto.
Num mundo cada vez mais sedento por dados e uso massivo de bancos de dados, pode parecer ridículo o uso de aquivos textos para guardá-los. Infelizmente vários scripts que desenvolvi e uso, alguns somente para ler a porcentagem de uso de CPU, salvam em formato texto. Parte poderia ser atribuída a minha mediocridade em programação, mas nem sempre tenho disponível os pacotes de integração para comunicação com BD nas plataformas que monitoro. ??s vezes nem BD pode ser instalado para isso. Nesses casos o arquivo texto serve muitíssimo bem.
Cansado de ver as mensagens surgindo o tempo todo:
acpi_tz0: _CRT value is absurd, ignored (256.0C)
acpi_tz0: _CRT value is absurd, ignored (256.0C)
acpi_tz0: _CRT value is absurd, ignored (256.0C)
acpi_tz0: _CRT value is absurd, ignored (256.0C)
acpi_tz0: _CRT value is absurd, ignored (256.0C)
acpi_tz0: _CRT value is absurd, ignored (256.0C)
acpi_tz0: _CRT value is absurd, ignored (256.0C)
acpi_tz0: _CRT value is absurd, ignored (256.0C)
acpi_tz0: _CRT value is absurd, ignored (256.0C)
acpi_tz0: _CRT value is absurd, ignored (256.0C)
acpi_tz0: _CRT value is absurd, ignored (256.0C)
acpi_tz0: _CRT value is absurd, ignored (256.0C)
acpi_tz0: _CRT value is absurd, ignored (256.0C)
acpi_tz0: _CRT value is absurd, ignored (256.0C)
acpi_tz0: _CRT value is absurd, ignored (256.0C)
acpi_tz0: _CRT value is absurd, ignored (256.0C)
acpi_tz0: _CRT value is absurd, ignored (256.0C)
Fiz uma alteração nessa parte do ACPI e removi a mensagem. Acho que não vai fazer muita falta mesmo...
--- /usr/src/sys/dev/acpica/acpi_thermal.c-original 2008-06-08 17:38:40.000000000 -0300
+++ /usr/src/sys/dev/acpica/acpi_thermal.c 2008-06-08 17:39:27.000000000 -0300
@@ -677,8 +677,10 @@
acpi_tz_sanity(struct acpi_tz_softc *sc, int *val, char *what) {
if (*val != -1 && (*val < TZ_ZEROC || *val > TZ_ZEROC + 2000)) {
+ /* device_printf(sc->tz_dev,
"%s value is absurd, ignored (%d.%dC)\n",
what, TZ_KELVTOC(*val));
+ */ *val = -1;
}
}
Finalmente resolvi bater um pouco a cabeça e tentar habilitar a função de journaling em FreeBSD (um pouco movido pela inveja de ver isso funcionado em Linux, um pouco porque essa foi uma das "top" features do FreeBSD-7.0). O grande desafio foi fazer isso em um sistema já ativo. Já havia deixada uma partição livre, /dev/ad4s1h, com 360 MB livres, mas descobri que precisava de uma relação de partição/partição para ter o journaling ativado.
Meu disco usava a seguinte separação de slices:
Descobri que o sistema de label de slices do BSD ainda mantém a limitação de 8 slices por partição, o que restringe somente ao uso das letras a-h. Com isso esgotado, as alternativas de criar ad4s1i, ad4s1j e assim por diante, impossível.
Buscando na rede, descobri que a forma de fazer isso seria atribuindo o tamanho total de disco a ser alterado para ad4s1h e depois aplicando o disklabel sobre o mesmo, na forma "disklabel -e ad4s1h", onde novamente a letras de a-h estão disponíveis. Com isso, criei os labels ad4s1ha, ad4s1hb, ad4s1hc, ad4s1hd, ad4s1he, ad4s1hf e ad4s1hg, para cada um corresponder ao seu journal, com 50MB.
O passo seguinte foi criar e ativar o journal. Seguindo a man page, gjournal (8), segui os passos como abaixo (após o boot em single mode):
gjournal load gjournal label -f ad4s1d ad4s1hd
gjournal label -f ad4s1e ad4s1he
gjournal label -f ad4s1f ad4s1hf
gjournal label -f ad4s1g ad4s1hg
tunefs -J enable -n disable ad4s1d.journal
tunefs -J enable -n disable ad4s1e.journal
tunefs -J enable -n disable ad4s1f.journal
tunefs -J enable -n disable ad4s1g.journal
Fiz as alterações correspondentes no /etc/fstab:
/dev/ad4s1b none swap sw 0 0
/dev/ad4s1a / ufs rw 1 1
/dev/ad4s1f.journal /home ufs async,rw 2 2
/dev/ad4s1d.journal /tmp ufs async,rw 2 2
/dev/ad4s1g.journal /usr ufs async,rw 2 2
/dev/ad4s1e.journal /var ufs async,rw 2 2
linprocfs /compat/linux/proc linprocfs rw 0 0
proc /proc procfs rw 0 0
O primeiros boot falharam devido ao fato de que "gjournal load" não existe em nenhum ponto do rc.conf. Fiz uma alteração em "/etc/rc.d/fsck" para que isso funcionasse (linhas 30-32):
28 fsck_start()
29 {
30 # patch to force gjournal load
31 echo -n 'Load gjournal (as patch): '
32 /sbin/gjournal load
33
34 if [ "$autoboot" = no ]; then
35 echo "Fast boot: skipping disk checks."
Ainda não descobri como ativar a partição raiz, "/", com journaling também, mas só o fato de ter feito isso com a demais já fez muita diferença: o sistema ficou muito mais rápido.
Se tiver tentando instalar FreeBSD num laptop Compaq nc6440, veja como em:
FreeBSD STABLE-7.0 and Laptop Compaq NC6400
Para o modelo nc6220, veja:
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