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Análise do Sony Vaio VPC S110GB

Details
Written by: Helio Loureiro
Category: Linux
Published: December 27, 2010
Hits: 11962

Como já tinha comentado no post anterior, adquiri um laptop novo. Decidi fazer isso pra me livrar da chateação corporativa do laptop da empresa. Agora posso utilizar Linux ou FreeBSD, ou o que eu quiser, incondicionalmente, sem amolação. No momento estou com Linux, Ubuntu pra ser mais preciso, mas com certeza gostaria de rodar FreeBSD nele, o que não farei até que o suporte pra suspend/hibernate esteja mais maduro.

Devido às restrições dos aplicativos da empresa, que estão empacados em 32 bits, optei por utilizar Ubuntu X86 ao invés do AMD64. Se perdi desempenho, nem percebi. Habilitei o kernel com PAE, pra endereçar os 4 GB de memória e tudo está funcionando bem.

Mas vamos a uma descrição um pouco mais completa do laptop:

  • Processador Core i3 de 2.133 GHz (quatro núcleos).
  • 4 GB de memória RAM.
  • 500 GB de disco de 5400 RPM (meio lento...).
  • Webcam embutida (05ca:18b7 Ricoh Co., Ltd)
  • Bluetooth (0489:e00f Foxconn / Hon Hai).
  • Wireless (Atheros AR9287).
  • Gibabit ethernet (Atheros AR8131).
  • Tela de 13.3 polegadas (leve, pequeno e eficiente, com resolução de 1366x768).
  • Saídas de VGA e de HDMI.
  • Unidade de CD/DVD gravável.
  • Placa de vídeo Intel "Arrandale" (não deve ser isso, mas não descobri qual exatamente é e somente mostra como usando i965).
  • Placa de som Intel. (Intel Corporation 5 Series/3400 Series Chipset High Definition Audio).
  • Porta firewire.
  • Leitor de cartão SD.
  • Leitor de cartão sony (magic gate).
  • 3 portas USB.
  • hostname shibboleet!

Nem vou detalhar sobre os drivers pois o Ubuntu, ou mais precisamente o Kubuntu, reconheceu tudo de primeira. Vídeo, webcam, wireless, tudo mesmo saiu funcionando com uma pequena exceção: o ACPI de eventos de bateria. No momento o sistema não detecta que está na tomada ou não, não ativando automaticamente os modos de conservação de energia.

Outro detalhe ruim é o teclado. Veio de novo num formato bizarro, não ABNT2, apesar do manual jurar ser um. Resolvi isso da forma mais lusitana possível (ou patolonização, pra quem conheçe o Patola), cobrindo as teclas - pra não me confundir - e utilizando o formato us_intl. Existiam outras opções, como re-mapear o teclado com xmodmap, mas deixar o teclado coberto ficou mais engraçado e ainda por cima evita que os "não iniciados" tentem usar meu laptop.

A bateria, de 6 células, devia se candidatar a Deputado ou outro cargo público, pois jura trabalhar incansávelmente por todo tempo possível sem eletricidade, alcançando até 6 horas de autonomia. Chega, quando tanto, a no máximo 3 horas, isso utilizando o perfil de "powersave". No momento tenho deixado a bateria descarregar até 10% antes de religar na tomada, pra tentar aumentar sua vida útil.

Falando em tomadas, essa veio com o formato novo, de 3 pinos que não encaixam em lugar nenhum. Felizmente consegui trocar o "rabixo" da tomada pelo do HP, que ainda é do formato antigo. E provavelmente precisarei usar os 2 quando estiver na rua, pois a conexão de tomadas tornou-se uma aventura agora: nunca se sabe que padrão irá encontrar.

Dessa vez optei por criar somente uma partição criptografada, o "/home" e fazer um link de "/root", "/tmp" e "/usr/local/tmp" (onde guardava alguns arquivos de trabalho) para esse mesmo diretório. Anteriormente todos já eram criptografados, mas isso exigia que eu entrasse com 3 senhas de partição durante o boot. Agora foi reduzido para somente 1 única vez. A recuperação de dados levou quase um dia, pois fiz a sincronização com o HD externo com "rsync" e extrai tudo com "tar". Tudo sobre partições XFS, que comecei a utilizar depois da sugestão do @eduardomacan, e que realmente funcionam muito bem para recovery rápido dos dados após um desligamento mal feito.

A análise é muito prematura, mas foi com o mesmo tempo que passei com o Dell, que devolvi.  Com esse, vou ficar apesar do teclado.  

Com certeza o tamanho e peso fizeram toda a diferença.

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Adicionando chave PGP/GPG de seus repositórios

Details
Written by: Helio Loureiro
Category: Linux
Published: November 06, 2010
Hits: 12566

 

Usuários Debian ou Ubuntu, ou um de seus derivados, frequentemente encontram problema de chave ao realizar um "apt-get update", como abaixo:


root@musashi:DEBIAN# apt-get update
Get:1 http://dl.google.com stable Release.gpg [189 B]
Ign http://dl.google.com/linux/chrome/deb/ stable/main Translation-en
Hit http://ftp.de.debian.org squeeze Release.gpg
[... várias linhas suprimidas ...]
Hit ftp://debian.oregonstate.edu testing/main i386 Packages/DiffIndex
Hit ftp://debian.oregonstate.edu testing/contrib i386 Packages/DiffIndex
Hit ftp://debian.oregonstate.edu testing/non-free i386 Packages/DiffIndex
Fetched 5,197 B in 49s (104 B/s)
Reading package lists... Done

W: GPG error: http://deb.opera.com squeeze Release: The following signatures 
 couldn't be verified because the public key is not available: NO_PUBKEY F9A2F76A9D1A0061
W: GPG error: http://mirror.home-dn.net squeeze Release: The following signatures 
 couldn't be verified because the public key is not available: NO_PUBKEY 07DC563D1F41B907
W: GPG error: http://www.lamaresh.net squeeze Release: The following signatures 
 couldn't be verified because the public key is not available: NO_PUBKEY 905C75258D4B24D2
W: GPG error: http://mirror.home-dn.net testing Release: The following signatures 
 couldn't be verified because the public key is not available: NO_PUBKEY 07DC563D1F41B907
W: GPG error: http://www.debian-multimedia.org testing Release: The following signatures 
 couldn't be verified because the public key is not available: NO_PUBKEY 07DC563D1F41B907
W: GPG error: http://debian-multimedia.org squeeze Release: The following signatures 
 couldn't be verified because the public key is not available: NO_PUBKEY 07DC563D1F41B907

O erro de GPG mostrado é causado pela falta dessas chaves no sistema de controle do apt, o chamado chaveiro GPG (em geral localizado em "/etc/apt/trusted.gpg"). Essas chaves assinam os pacotes DEB instalados, garantido que os mesmos não foram modificados no repositório, evitando a instalação de "cavalos de tróia" e coisas de gênero (note que isso não garante a origem do pacote, por isso sempre use repositórios confiáveis).

Para corrigir, nada mais fácil que um scriptzinho, utilizando as chaves mostradas na saída de erro:


for key in F9A2F76A9D1A0061 07DC563D1F41B907 905C75258D4B24D2 \
  07DC563D1F41B907 07DC563D1F41B907 07DC563D1F41B907
   do 
   gpg --keyserver keyserver.ubuntu.com --recv $key | \ 
   gpg --export --armor | apt-key add -
done

A saída será algo como:


gpg: requesting key 1F41B907 from hkp server keyserver.ubuntu.com
gpg: key 1F41B907: "Christian Marillat " not changed
gpg: Total number processed: 1
gpg:              unchanged: 1
OK

para cada chave. O próximo "apt-get update" já não apresentará os mesmos problemas.

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Update 2022-08-29: trocado subkeys.pgp.net por keyserver.ubuntu.com uma vez que o primeiro parece estar fora do ar.

PABX IP utilizando Asterisk

Details
Written by: Helio Loureiro
Category: Linux
Published: September 23, 2010
Hits: 7583



Depois de uma rápida discussão no Twitter sobre treinamento em VoIP, lembrei que tinha esse documento perdido em algum lugar do meu HD.  É uma explicaçã beeeeeeeeeeem superficial de VoIP e configuração básica do Asterisk. 

Foi apresentado no Maratona HOWTO e também numa das oficinas Debian-SP.

PABX IP utilizando Asterisk

Ubuntu-certified hardware

Details
Written by: Helio Loureiro
Category: Linux
Published: September 23, 2010
Hits: 7871

O pessoal do Ubuntu, ou melhor, a empresa do Ubuntu lançou uma página interessante em seu site:

Ubuntu-certified hardware

Apesar de ter aparecido tímido, sem muito estardalhaço, é um grande avanço.  Vai permitir que todos verifiquem qual computador e principalmente laptop que pode funcionar com Ubuntu sem dores de cabeça.

Eu mesmo já estou me sentindo beneficiando por isso, pois continuo com o desejo de comprar "aquele laptop" da Dell, o Vostro 3300, mas as buscas que realizei anteriormente não mostraram claramente se o suporte estava bom.  Não que isso me preocupasse, mas já tinha visto que a placa wi-fi dele não era uma Intel, mas uma "Dell", o que poderia me levar a ter de arrumar alguma solução do tipo NDISwrapper.  Mas o mesmo está lá na lista de hardware compatível do Ubuntu!

Isso não significa somente que o Ubuntu está aprovado, mas que qualquer outra distribuição Linux poderá funcionar nesse hardware.  Mesmo Debian se beneficiará muito disso.


DNS na Net

Details
Written by: Helio Loureiro
Category: Linux
Published: September 19, 2010
Hits: 7645

Faz algum tempo, troquei meus apontamentos de DNS pra Google. Uso indiscriminadamente os servidores 8.8.8.8 e 8.8.8.9, pois funcionavam muito bem.

Funcionavam. Ultimamente tenho notado uma grande perda de qualidade. Como teste, eu podia ver que "ping helio.loureiro.eng.br" respondia muito lentamente.


helio@musashi:~$ ping -c 9 helio.loureiro.eng.br
PING helio.loureiro.eng.br (200.160.196.23) 56(84) bytes of data.
64 bytes from uplk02-tvt-spo.fly.com.br (200.160.196.23): icmp_req=1 ttl=57 time=10.8 ms
64 bytes from uplk02-tvt-spo.fly.com.br (200.160.196.23): icmp_req=2 ttl=57 time=9.11 ms
64 bytes from uplk02-tvt-spo.fly.com.br (200.160.196.23): icmp_req=3 ttl=57 time=11.4 ms
64 bytes from uplk02-tvt-spo.fly.com.br (200.160.196.23): icmp_req=4 ttl=57 time=10.5 ms
64 bytes from uplk02-tvt-spo.fly.com.br (200.160.196.23): icmp_req=5 ttl=57 time=9.81 ms
64 bytes from uplk02-tvt-spo.fly.com.br (200.160.196.23): icmp_req=6 ttl=57 time=10.8 ms
64 bytes from uplk02-tvt-spo.fly.com.br (200.160.196.23): icmp_req=7 ttl=57 time=9.46 ms
64 bytes from uplk02-tvt-spo.fly.com.br (200.160.196.23): icmp_req=8 ttl=57 time=10.5 ms
64 bytes from uplk02-tvt-spo.fly.com.br (200.160.196.23): icmp_req=9 ttl=57 time=10.4 ms

--- helio.loureiro.eng.br ping statistics ---
9 packets transmitted, 9 received, 0% packet loss, time 50338ms
rtt min/avg/max/mdev = 9.119/10.352/11.443/0.705 ms

Quase 50 segundos para resposta. E os tempos de retorno do ICMP em torno de 10 milissegundos. Isso estava refletindo em todos os aplicativos, desde páginas Web até o Choqok.

Então troquei os servidores DNS para os servidores do OpenDSN (obrigado pela correção @CSPrivat): 208.67.222.222 e 208.67.220.220. A melhoria foi imediata:


helio@musashi:~$ ping -c 10 helio.loureiro.eng.br
PING helio.loureiro.eng.br (200.160.196.23) 56(84) bytes of data.
64 bytes from uplk02-tvt-spo.fly.com.br (200.160.196.23): icmp_req=1 ttl=57 time=19.7 ms
64 bytes from uplk02-tvt-spo.fly.com.br (200.160.196.23): icmp_req=2 ttl=57 time=9.90 ms
64 bytes from uplk02-tvt-spo.fly.com.br (200.160.196.23): icmp_req=3 ttl=57 time=10.9 ms
64 bytes from uplk02-tvt-spo.fly.com.br (200.160.196.23): icmp_req=4 ttl=57 time=11.5 ms
64 bytes from uplk02-tvt-spo.fly.com.br (200.160.196.23): icmp_req=5 ttl=57 time=12.1 ms
64 bytes from uplk02-tvt-spo.fly.com.br (200.160.196.23): icmp_req=6 ttl=57 time=18.9 ms
64 bytes from uplk02-tvt-spo.fly.com.br (200.160.196.23): icmp_req=7 ttl=57 time=10.7 ms
64 bytes from uplk02-tvt-spo.fly.com.br (200.160.196.23): icmp_req=8 ttl=57 time=10.1 ms
64 bytes from uplk02-tvt-spo.fly.com.br (200.160.196.23): icmp_req=9 ttl=57 time=10.4 ms
64 bytes from uplk02-tvt-spo.fly.com.br (200.160.196.23): icmp_req=10 ttl=57 time=16.3 ms

--- helio.loureiro.eng.br ping statistics ---
10 packets transmitted, 10 received, 0% packet loss, time 9011ms
rtt min/avg/max/mdev = 9.908/13.090/19.728/3.585 ms

10 pings em 9 segundos contra 50 segundos do teste anterior.

Será que estão boicotando os servidores da Google? Isso tem cara de baixa prioridade em pacotes UDP, mas logo os de DNS??

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